Departamento
de TI do governo britânico utiliza Microsoft Hyper-V para executar Linux e
Windows
No ano passado, a
FCO concluiu a entrega de uma infraestrutura de hospedagem de serviços em nuvem,
contendo principalmente infraestrutura baseada em VMware vSphere para a execução
de redes de trabalho Windows e Linux.
O departamento de serviços de TI da FCO (Foreign and Commonwealth
Office), presta serviços para o governo do Reino Unido incluindo uma rede
global de embaixadas e consulados, que empregam cerca de 270 pessoas em
escritórios diplomáticos em todo o mundo.
No ano passado, a FCO concluiu a entrega de uma infraestrutura de hospedagem
de serviços em nuvem, contendo principalmente infraestrutura baseada em VMware
vSphere para a execução de redes de trabalho Windows e Linux. No entanto, os
serviços da FCO também geram algumas cargas de trabalho virtualizadas em
ambientes Windows com o Microsoft Hyper-V e a manutenção de um ambiente
dual-hypervisor era cara. Sendo assim, a FCO decidiu participar do Programa
Rapid Deployment Microsoft (RDP) para Windows Server 2012 R2 e
Microsoft System Center 2012 R2, com especial interesse em avaliar o suporte
recém-melhorado para ambientes Linux.
O Windows Server 2012 R2 apresenta componentes
especiais de integração para Linux, em um conjunto de drivers que a
Microsoft tem ajudado a construir e contribuído para o kernel Linux, que melhora
o desempenho e os recursos de instâncias Linux virtualizadas em ambientes com
Hyper-V. "Ter esse novo recurso torna a implementação do Linux muito mais fácil
em ambientes Hyper-V", diz Nic Fuller, arquiteto técnico do departamento de
serviços de TI da FCO.
A implementação está indo tão bem que a FCO atualmente está expandindo seu
conjunto de serviços baseados em Hyper-V para executar cargas de trabalho de
produção contendo cerca de 60 máquinas virtuais baseadas em Linux (e executando
a distribuição Linux CentOS ou Red Hat Enterprise) e 300 máquinas virtuais
baseadas em Windows.
Para saber mais sobre como esta solução está ajudando o governo do Reino
Unido a economizar dinheiro e melhorar a utilização da infraestrutura, consulte
o estudo de caso da FCO.
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É lançada a nova versão do UBUNTU.
“A Canonical anuncia hoje a nova versão do Ubuntu para
computadores, 14.04, com melhorias estéticas e atualização de aplicativos. A
distribuição de Linux é considerada a mais popular e intuitiva do sistema
operacional de código aberto.”
Veja mais detalhes no seguinte endereço: “http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/41503/41503”.
Hérnia de Disco seja bem vindo.
INTERNET
Documentos que vão reger o NetMundial são apresentados.
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"http://corporate.canaltech.com.br/noticia/internet/Documentos-que-vao-reger-o-NetMundial-sao-apresentados/?utm_source=Canaltech+Oficial&utm_campaign=24152c891d-UA-33160475-1&utm_medium=email&utm_term=0_416ee9a6e7-24152c891d-73549797".
Você sabia que a Bíblia continua sendo o livro mais vendido?
“No ranking dos livros mais vendidos, pesquisa
continua a confirmar a Bíblia disparadamente é o mais vendido, esta posição se
mantém nos últimos 50 anos”.
Leia a mais sobre o assunto no site “http://blogs.odiario.com/inforgospel/2013/02/07/a-biblia-continua-o-livro-mais-vendido-no-mundo-nos-ultimos-50-anos-confira/”.
Um resumo da escrita até chegar ao BLOG.
NOTA: Resumos tirados
de um curso do Grupo iPed – site : “http://www.iped.com.br/”
“O blog é um suporte para a divulgação de ideias por meio da
palavra escrita e de outros recursos.
Desde os tempos das cavernas, o ser humano sente a
necessidade de registrar os acontecimentos. Por isso, os primeiros hominídeos
começaram a gravar imagens nas paredes, construindo de maneira progressiva
vários sistemas de representação.
A escrita também se tornou instrumento de valor por guardar os registros de contas e trocas comerciais, além de proporcionar a divulgação de ideias e informações.
Na Antiga Mesopotâmia, cerca de seis mil anos atrás, é que se desenvolveu a escrita ideográfica, um dos inventos na progressão até a escrita alfabética, hoje mundialmente usada.
A escrita também se tornou instrumento de valor por guardar os registros de contas e trocas comerciais, além de proporcionar a divulgação de ideias e informações.
Na Antiga Mesopotâmia, cerca de seis mil anos atrás, é que se desenvolveu a escrita ideográfica, um dos inventos na progressão até a escrita alfabética, hoje mundialmente usada.
Escrita Ideográfica
A escrita ideográfica era a forma que o homem primitivo usava para registrar os fatos, ele não utilizava apenas rabiscos e figuras associados à imagem que se queria registrar, mas sim uma imagem ou figura que representasse uma ideia, tornando-se posteriormente uma combinação de escrita.
A escrita ideográfica era a forma que o homem primitivo usava para registrar os fatos, ele não utilizava apenas rabiscos e figuras associados à imagem que se queria registrar, mas sim uma imagem ou figura que representasse uma ideia, tornando-se posteriormente uma combinação de escrita.
Os fenícios inventaram um sistema reduzido de caracteres que
representavam o som consonantal, característica das línguas semíticas
encontrada hoje na escrita árabe e hebraica.
Escrita Alfabética
Em seguida, os gregos adaptaram o sistema de escrita fenícia agregando as vogais e criando assim a escrita alfabética.
Escrita Alfabética
Em seguida, os gregos adaptaram o sistema de escrita fenícia agregando as vogais e criando assim a escrita alfabética.
A escrita grega foi adaptada pelos romanos, formando o
sistema alfabético greco-romano, que deu origem ao nosso alfabeto. Esse sistema
representa o menor inventário de símbolos que permite a maior possibilidade
combinatória de caracteres, isto é, representação dos sons da fala em unidades
menores que a sílaba.
A escrita também mudou de outras maneiras, além da grafia,
pois os materiais exigiam abordagens diferenciadas. Os primeiros livros
surgiram há cinco mil anos e eram feitos de barro, como se fossem pequenas
lajotas. Eles foram encontrados na Mesopotâmia e tiveram formas variadas: eram
quadrados, redondos, ovais ou retangulares e eram numerados para facilitar a
consulta.
Os chineses utilizavam tiras de bambu como material para
escrita. As tiras eram obtidas do caule da planta, raspadas internamente e
colocadas para secar. Depois, para formar o livro, as fichas eram furadas nas
extremidades e unidas por fios de seda.
Papiro
Apesar de o bambu ter sido usado antes dos papiros, a evolução da escrita está ligada à utilização do papiro pelos escribas (nome que se dava a quem escrevia).
As folhas de papiro escritas eram emendadas e formavam rolos. Os rolos de papiro, criados pelos egípcios, eram chamados Volumem.
Papiro
Apesar de o bambu ter sido usado antes dos papiros, a evolução da escrita está ligada à utilização do papiro pelos escribas (nome que se dava a quem escrevia).
As folhas de papiro escritas eram emendadas e formavam rolos. Os rolos de papiro, criados pelos egípcios, eram chamados Volumem.
O pergaminho, outro tipo de suporte à escrita, é obtido a
partir do couro cru esticado. Era um material mais resistente, fino e durável
que o papiro, além de permitir a escrita em suas duas faces. Lavado ou lixado,
permitia escrever diversas vezes.
O esforço para multiplicar o livro durou séculos. Desde os
copistas da Idade Média até o surgimento da imprensa mantinham-se as mesmas
preocupações: o uso da mesma caligrafia para que um pedaço de um livro não
ficasse diferente do outro e a possibilidade de expansão dos conhecimentos.
Esses pressupostos contribuíram para que em 1450, na Alemanha, Gutenberg inventasse a imprensa. Com a invenção dos caracteres móveis e da tipografia foi possível a reprodução ilimitada de textos e imagens idênticos.
Esses pressupostos contribuíram para que em 1450, na Alemanha, Gutenberg inventasse a imprensa. Com a invenção dos caracteres móveis e da tipografia foi possível a reprodução ilimitada de textos e imagens idênticos.
Neste sentido o blog é um veiculo moderno de publicação de
textos e desenvolvimento de novas reflexões.”
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