terça-feira, 10 de junho de 2014

Curiosidades


Departamento de TI do governo britânico utiliza Microsoft Hyper-V para executar Linux e Windows
No ano passado, a FCO concluiu a entrega de uma infraestrutura de hospedagem de serviços em nuvem, contendo principalmente infraestrutura baseada em VMware vSphere para a execução de redes de trabalho Windows e Linux.
O departamento de serviços de TI da FCO (Foreign and Commonwealth Office), presta serviços para o governo do Reino Unido incluindo uma rede global de embaixadas e consulados, que empregam cerca de 270 pessoas em escritórios diplomáticos em todo o mundo.

No ano passado, a FCO concluiu a entrega de uma infraestrutura de hospedagem de serviços em nuvem, contendo principalmente infraestrutura baseada em VMware vSphere para a execução de redes de trabalho Windows e Linux. No entanto, os serviços da FCO também geram algumas cargas de trabalho virtualizadas em ambientes Windows com o Microsoft Hyper-V e a manutenção de um ambiente dual-hypervisor era cara. Sendo assim, a FCO decidiu participar do Programa Rapid Deployment Microsoft (RDP) para Windows Server 2012 R2 e Microsoft System Center 2012 R2, com especial interesse em avaliar o suporte recém-melhorado para ambientes Linux.

O Windows Server 2012 R2 apresenta componentes especiais de integração para Linux, em um conjunto de drivers que a Microsoft tem ajudado a construir e contribuído para o kernel Linux, que melhora o desempenho e os recursos de instâncias Linux virtualizadas em ambientes com Hyper-V. "Ter esse novo recurso torna a implementação do Linux muito mais fácil em ambientes Hyper-V", diz Nic Fuller, arquiteto técnico do departamento de serviços de TI da FCO.

A implementação está indo tão bem que a FCO atualmente está expandindo seu conjunto de serviços baseados em Hyper-V para executar cargas de trabalho de produção contendo cerca de 60 máquinas virtuais baseadas em Linux (e executando a distribuição Linux CentOS ou Red Hat Enterprise) e 300 máquinas virtuais baseadas em Windows.

Para saber mais sobre como esta solução está ajudando o governo do Reino Unido a economizar dinheiro e melhorar a utilização da infraestrutura, consulte o estudo de caso da FCO.


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Um resumo da escrita até chegar ao BLOG.
NOTA:  Resumos tirados de um curso do Grupo iPed – site : “http://www.iped.com.br/”
“O blog é um suporte para a divulgação de ideias por meio da palavra escrita e de outros recursos.
Desde os tempos das cavernas, o ser humano sente a necessidade de registrar os acontecimentos. Por isso, os primeiros hominídeos começaram a gravar imagens nas paredes, construindo de maneira progressiva vários sistemas de representação.

A escrita também se tornou instrumento de valor por guardar os registros de contas e trocas comerciais, além de proporcionar a divulgação de ideias e informações.

Na Antiga Mesopotâmia, cerca de seis mil anos atrás, é que se desenvolveu a escrita ideográfica, um dos inventos na progressão até a escrita alfabética, hoje mundialmente usada.
Escrita Ideográfica
A escrita ideográfica era a forma que o homem primitivo usava para registrar os fatos, ele não utilizava apenas rabiscos e figuras associados à imagem que se queria registrar, mas sim uma imagem ou figura que representasse uma ideia, tornando-se posteriormente uma combinação de escrita.
Os fenícios inventaram um sistema reduzido de caracteres que representavam o som consonantal, característica das línguas semíticas encontrada hoje na escrita árabe e hebraica.

Escrita Alfabética 

Em seguida, os gregos adaptaram o sistema de escrita fenícia agregando as vogais e criando assim a escrita alfabética. 
A escrita grega foi adaptada pelos romanos, formando o sistema alfabético greco-romano, que deu origem ao nosso alfabeto. Esse sistema representa o menor inventário de símbolos que permite a maior possibilidade combinatória de caracteres, isto é, representação dos sons da fala em unidades menores que a sílaba.
A escrita também mudou de outras maneiras, além da grafia, pois os materiais exigiam abordagens diferenciadas. Os primeiros livros surgiram há cinco mil anos e eram feitos de barro, como se fossem pequenas lajotas. Eles foram encontrados na Mesopotâmia e tiveram formas variadas: eram quadrados, redondos, ovais ou retangulares e eram numerados para facilitar a consulta.
Os chineses utilizavam tiras de bambu como material para escrita. As tiras eram obtidas do caule da planta, raspadas internamente e colocadas para secar. Depois, para formar o livro, as fichas eram furadas nas extremidades e unidas por fios de seda.

Papiro

Apesar de o bambu ter sido usado antes dos papiros, a evolução da escrita está ligada à utilização do papiro pelos escribas (nome que se dava a quem escrevia).

As folhas de papiro escritas eram emendadas e formavam rolos. Os rolos de papiro, criados pelos egípcios, eram chamados Volumem. 
O pergaminho, outro tipo de suporte à escrita, é obtido a partir do couro cru esticado. Era um material mais resistente, fino e durável que o papiro, além de permitir a escrita em suas duas faces. Lavado ou lixado, permitia escrever diversas vezes.
O esforço para multiplicar o livro durou séculos. Desde os copistas da Idade Média até o surgimento da imprensa mantinham-se as mesmas preocupações: o uso da mesma caligrafia para que um pedaço de um livro não ficasse diferente do outro e a possibilidade de expansão dos conhecimentos.

Esses pressupostos contribuíram para que em 1450, na Alemanha, Gutenberg inventasse a imprensa. Com a invenção dos caracteres móveis e da tipografia foi possível a reprodução ilimitada de textos e imagens idênticos.
Neste sentido o blog é um veiculo moderno de publicação de textos e desenvolvimento de novas reflexões.”